
Primeiras conquistas, novos caminhos: conheça a história da Natália
Mundo Aflora Olá, meu nome é Natália. Tenho 19 anos e atualmente trabalho como jovem aprendiz, e esse é meu
Um dia para refletir e comemorar.
Poucos conceitos são absolutos. Na maioria esmagadora das vezes, as histórias que compõem nossas vidas estão sujeitas à interpretações, percepções de acordo com o olhar de cada um. Entre as exceções, o que não está (ou não deveria estar) aberto para discussão, é a tolerância com qualquer tipo de injustiça. Afinal, preconceito é isso: o espaço que damos, como sociedade, para a discriminação com base em fatores absolutamente irrelevantes em ambientes comuns. A orientação sexual deveria ter o mesmo peso na trajetória de alguém que tem a cor de seus olhos, o número de sapato que calça ou o tipo de comida que mais gosta. Como bem diz
Dr Drauzio Varella
, se te incomoda o fato do seu vizinho dormir com outro homem ou da sua colega de trabalho ser apaixonada por uma mulher, você não está legal, procure um psiquiatra.
Aqui, vale o mesmo para o preconceito contra outras minorias: as posições que tomamos nas situações mais simples é que vão construir o futuro. Rir de piadinha homofóbica, lançar aquele olhar repressor ao um casal gay de mãos dadas, repetir (se achando super liberal) que só não quer ter filho homossexual para que a criança não sofra, achar que “tudo bem ser gay, não precisa ser afeminado”… enfim, tudo isso alimenta uma cultura que humilha, exclui e mata gente ao redor do mundo.
Se você acha que não é tão grave assim, temos duas sugestões de filme que mostram os efeitos devastadores da homofobia: “Jogo da Imitação”, que conta a história do cara que foi fundamental para o fim da 1aGM e “The Normal Heart”, sobre a demora do governo norte americano para responder à epidemia de AIDS, por achar que o vírus “só contaminava gays”.
Por isso tudo é que precisamos do Dia do Orgulho LGBTQIA+, pra refletir o nosso papel e celebrar, senão a realidade, a perspectiva de que um dia vamos viver em um mundo onde o amor (porque é disso que se trata) não seja tema de debates polêmicos.
Valeria Barbosa é colaboradora voluntária do Instituto Mundo Aflora.
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