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No último dia 10 celebramos um aniversário importante para toda a humanidade: os 72 anos da promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Em dezembro de 1948, liderados pela então primeira dama americana Eleanor Roosevelt e apoiados pela ONU, 193 países decidiram adotar um documento que buscava trazer paz à todas as nações do mundo e garantir a integridade dos direitos fundamentais à todo ser humano.
O que motivou a criação desse documento há 72 anos atrás foi o fim da Segunda Guerra Mundial. Uma época em que atrocidades haviam sido cometidas por governos nazifascistas e o mundo parecia estar dividido entre nações do bem e nações do mau.
Qualquer semelhança com os dias de hoje talvez não seja mera coincidência. Infelizmente.
Por isso, a Declaração dos Direitos Humanos continua sendo um documento atual e tão importante para guiar não só lideranças políticas, mas também a conduta da sociedade como um todo.
No Brasil temos ainda uma vantagem jurídica perante outros países já que os direitos humanos são garantidos na Constituição Federal de 1988.
Infelizmente essa vantagem é apenas teórica pois temos muita dificuldade de tirar esses princípios do papel.
A Declaração consiste em 30 artigos que traduzem direitos fundamentais de todo e qualquer individuo independente da sua origem, raça, gênero, idade, nacionalidade, classe social ou posicionamento politico.
São 30 princípios básicos que parecem tão óbvios e simples, mas que infelizmente não fazem parte da vida de muitas pessoas.
Pensemos juntos: em quais países, cidades, bairros ou comunidades, distantes ou próximos de nós, temos conhecimento que existem pessoas que vivem sem uma, duas ou mais dessas condições a seguir?
Por Valeria Barbosa, colaboradora voluntária do IMA.
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